TELEVISÃO ou INTIMIDADE COM DEUS Andei pensando sobre a intimidade que alguns servos do passado nutriam
com Deus. George Muller, o príncipe dos intercessores, era um gigante com
Deus “Quando ele fala” – dizia um amigo – “até o céu ficava em silêncio”.
Não há intimidade com Deus sem dedicação! Hoje estamos substituindo a
presença de Deus por atrativos como a televisão.
Alguns crentes vivem o Dia-a-Dia querendo ser uma Celebridade
celestial. Ficam até Altas Horas na frente da televisão e, se necessário
for, comem até Chocolate com Pimenta. Vivem cansados como se estivessem numa
forte Malhação. Andam sempre No Limite emocional e ao mesmo tempo animados
com a Tela Quente. O pior é que pelas atitudes não importa a Cor do Pecado,
estão sempre dizendo: “Vale a pena ver de novo”.
Sejamos honestos, após uma semana longe de Deus, não podemos esperar
que num Domingo Legal na Igreja, aconteça uma “Metamorphose” em nossa
relação com Deus. Em vez de parecemos gigantes na fé como George Muller,
estamos correndo o risco de nos tornamos apenas um Big Brother mais
semelhante a um Ratinho.
Que tristeza! Alguns crentes estão considerando a vida cristã um Mundo
de Fantasias parecido com o Sítio do Pica-Pau Amarelo ou uma oportunidade
para ser um Superpop querendo apenas alcançar a Fama gospel. Enquanto isso,
a Cidade Alerta, espera ouvir a voz dos servos de Deus. Uma igreja com Um só
Coração, mostrando ao mundo e ao Brasil Urgente a verdadeira Porta da
Esperança que é JESUS (Jo 10:7).
Não há Gente Inocente produzindo televisão. É mais uma artimanha
satânica para nos afastar de Deus. Não basta para a Igreja ser uma Grande
Família. É preciso viver demonstrando que Deus é Fantástico. Só assim
teremos autoridade para dizer: Fala que eu te escuto!
“Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os
vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o
vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos
pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável e, perfeita vontade de Deus” (Rm 12:1-2).
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