Autor: Pr.Tony Silva.
“Pastoreiem o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente, não por torpe ganância, mas de boa vontade” (1 Pe 5.2)
O pastoreio como metáfora para liderança é uma expressão recorrente nas Escrituras. Javé é o pastor de Israel. Líderes políticos também receberam esse mesmo título, mas foram rejeitados porque permitiam que suas ovelhas se dispersassem (Ez 34). Jesus tomou sobre si a função de Bom Pastor, aquele que conhece, conduz, chama, ama, alimenta suas ovelhas e dá a vida por elas.
É comovente a maneira com que Pedro se dirige aos líderes da igreja. Ele faz um apelo para que eles pastoreiem o rebanho de Deus, no entanto, esse era o seu ministério (“cuide das minhas ovelhas” [Jo 21.18]) quando o Senhor o chamou pela segunda vez, à beira do lago da Galiléia. É provável que Pedro estivesse pensando nisso quando fez o apelo para que os líderes da igreja pastoreassem o rebanho de Deus. Seu apelo inclui três antíteses:
Em primeiro lugar, os pastores devem ter um espírito voluntário.
Devem servir “não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer” (1 Pe 5.2). A simples idéia de servir a Deus por obrigação é grotesca.
Em segundo lugar, a motivação deles deve ser livre de qualquer interesse.
“Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir” (v. 2). No entanto, ao longo da história, têm surgido muitos interesseiros tentando ganhar dinheiro com o ministério. No mundo antigo, havia um grande número de impostores que ganhavam a vida se fazendo passar por mestres itinerantes. Paulo, entretanto, abriu mão de seu direito de receber ajuda (ex: a igreja de Corinto) e trabalhou para se sustentar, demonstrando assim que a sua motivação era sincera. Infelizmente, ainda vemos muitos evangelistas (?) mal intencionados buscando enriquecer por meio de apelos financeiros.
Em terceiro lugar, a conduta dos pastores deve ser humilde. “Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho” (v. 3). Será que os pastores nunca leram este texto das Escrituras? Deus nunca nos deu uma procuração transferindo a igreja para nós. A igreja é Dele! Nós não somos donos de nada! Infelizmente, existem nos nossos meios verdadeiros coronéis da fé, caciques espirituais, que são chefes de tribos, e não pastores de ovelhas!
Jesus advertiu seus discípulos claramente sobre isso. “Os governantes das nações as dominam”, ele disse, e “exercem poder sobre elas. Não será assim entre vocês” (Mc 10.42,43). Ao contrário, os líderes cristãos devem exercer seu ministério com humildade. Eles devem liderar não pela força, mas pelo exemplo.
Ó Deus conceda-nos pastores segundo o teu coração (Jr 3.15)!
Pr Marcelo
O objetivo deste Blog, é, estabelecer e cumprir à VISÂO de servir com excelência ao Senhor, na edificação do leitor através de mensagens ilustrativas e edificantes, para proporcionar o bem comum e a unidade no reino de Deus, por meio de temas sugestivos para nossa geração, visando a santificação interior e o crescimento espiritual que resultará na saúde da alma e do corpo em seu aspecto de caráter moral, cultual, politico e religioso, para promover a Paz e o bem comum na sociedade Cristã.
sábado, 3 de julho de 2010
a maior bronca de um mestre!
A MAIOR BRONCA QUE JÁ LEVEI
Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de
medicina logo após a semana da Pátria. Como a maioria
dos alunos havia viajado aproveitando o feriado
prolongado, todos estavam ansiosos para contar as
novidades aos colegas e a excitação era geral.
Um velho professor entrou na sala e imediatamente
percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio.
Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas
você acha que minha turma correspondeu ? Que nada.
Com um certo constrangimento, o professor tornou a
pedir silêncio educadamente. Não adiantou, ignoramos a
solicitação e continuamos firmes na conversa.
Foi aí que o velho professor perdeu a paciência e
deu a maior bronca que eu já presenciei.
Veja que ele disse.
- "Prestem atenção porque eu vou falar isso uma
única vez", disse, levantando a voz e um silêncio
carregado de culpa se instalou em toda a sala e o
professor continuou.
- "Desde que comecei a lecionar, isso já faz muito
anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas
5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos
observei que de cada cem alunos, apenas cinco são
realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro;
apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e
contribuem de forma significativa para melhorar a
qualidade de vida das pessoas.
Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são
medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para
todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que de
cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a
diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes;
> de cem motoristas de táxi, apenas cinco são
verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda
mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente
especiais. É uma pena muito grande não termos como
separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível,
eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e
colocaria os demais para fora, então teria o silêncio
necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo
sabendo ter investido nos melhores.
Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês
são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso.
Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula
para os alunos especiais, apesar da confusão que estará
sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês
sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado
pela atenção e vamos à aula de hoje ".
Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o
nível de atenção que o professor conseguiu após aquele
discurso.
Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois
minha turma teve um comportamento exemplar em todas as
aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal
quem gostaria de espontaneamente ser classificado como
fazendo parte do resto ?
Hoje não me lembro muita coisa das aulas de
Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais
esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que
fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que
ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo
para ficar sempre no grupo dos 5%, mas, como ele disse,
não há como saber se estamos indo bem ou não; só o
tempo dirá a que grupo pertencemos.
Contudo, uma coisa é certa: se não tentarmos ser
especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer
tudo o melhor possível, seguramente sobraremos na turma
do resto.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Educação para uma juventude em crise.
Autor: Pr.Tony Silva.
O grande número de adolescentes e jovens que apresentam sérios problemas de comportamento e profundas crises de personalidade é um fenômeno preocupante. A situação na Espanha, que aparece nos exemplos deste artigo, tem muitas semelhanças com o que ocorre nos outros países. As causas do problema são profundas e complexas: a sua correção exige algo muito mais amplo do que simples campanhas estatais de informação preventiva por parte das organizações humanista.
Se educar é preparar para a vida, não é possível uma vida boa sem uma boa educação. Mas o fracasso escolar cresce na espanha no barsil e no mundo, e isso preocupa ainda mais quando vemos que esse é um solo de cultivo perfeito para o fracasso existencial entre os jovens. Vários podem ser os remédios eficazes, mas penso que todos devem ter em comum uma condição imprescindível: chegar a tempo.
A IMPORTÂNCIA DE CHEGAR A TEMPO
Tenho visto entre os jovens vários casos de adolescentes que começam a entortar apesar da sua boa cabeça e do seu bom ambiente familiar. Descrevo e resumo uma má evolução típica: Problemas de relacionamento com colegas, ou a má influência de alguns, produzem num rapaz ou numa moça de treze anos a perda de concentração no estudo e baixo rendimento. Esse fracasso os distancia dos seus pais. A frustração cresce e se tenta paliá-la com a bebida, com brincar com as drogas e com relações sexuais ocasionais com colegas de perfil parecido. À idade de vinte anos, a vida desses jovens pode ser já um completo caos, e acodem ao psiquiatra com um quadro mais ou menos agudo de alcoolismo, de dependência de drogas e de depressão. Nesse momento a solução talvez já seja difícil, mas quando tinham treze anos teria sido fácil. A pergunta que se impõe é: O que poderíamos ter feito naquela altura para não ter de chegar agora a tais extremos? Poderíamos ter chegado a tempo?
Poderíamos ser tachados de alarmistas, se não fosse o fato de as estatísticas da Organização Mundial da Saúde afirmarem que o suicídio é a primeira causa de morte entre os jovens de 18 a 24 anos. Infelizmente, diversos estudos em países ocidentais atestam que uma em cada cinco crianças apresenta problemas psicológicos sérios, e que um em cada seis jovens de 20 anos apresenta sintomas de embriaguez crônica. Só na França, fogem de casa por ano mais de cem mil adolescentes. Esses e outros dados igualmente dramáticos, longe de serem inevitáveis, são a demonstração de que a família e a escola chegam tarde demais, quando muitas vidas podem já estar arruinadas, ou à beira disso.
Diversas instituições estatais tentam sanear e diminuir essas situações com campanhas preventivas de informação. Mas a experiência mostra que a informação sozinha, mesmo sendo positiva, é muito insuficiente. Entre outras coisas porque a origem do problema não está na droga, no álcool, no sexo irresponsável ou no fracasso escolar, mas nas crises afetivas que tantos jovens atravessam, e que os leva a buscar o falso refúgio dessas condutas. Por isso, a verdadeira eficácia estaria na prevenção, e prevenir significa eliminar a raiz. Uma raiz complexa, onde se entrelaçam fatores tais como a herança genética, a família, o centro educativo e o ambiente social como uma igreja eficaz. Se houver uma solução para essa complexidade, terá de ser uma solução educativa, pelo lado do desenvolvimento afetivo. Platão disse que toda educação poderia ser resumida em ensinar ao jovem quais prazeres deve aceitar e quais rejeitar,mas isso só pode acontecer se aigreja for presente na vida da juventude, ensinando os principios da palavra de Deus,para que forme um carater critão mediante o temor a Deus, e em que medida. Adaslair Macintyre traduz assim o conselho platônico: "Uma boa educação é, entre outras coisas, aprender a desfrutar fazendo o bem, e a sentir desgosto fazendo o mal".
Isto é mudança de comportamento e uma nova atitude para com a própria vida na fase da juventude.
FALTA DE AUTORIDADE E SÍNDROME LÚDICA
Já dissemos que a boa vida está necessariamente condicionada pela educação recebida. As mais recentes análises e reportagens sobre o mundo escolar no Brasil, detectam dois pontos por onde a nossa educação está fazendo nada: a falta de autoridade e a síndrome lúdica. Trata-se de dois pontos fracos que impedem ou comprometem seriamente uma educação de qualidade. Em minha exposição, seguirei de perto o magnífico ensaio Os limites da educação, publicado por Mercedes Ruiz Paz em 1999.
Dizer que toda educação requer autoridade é quase um simplismo. Refiro-me a uma autoridade que não é o autoritarismo da violência física ou da humilhação, mas o prestígio capaz de garantir uma ordem básica. Uma ordem que requer uma informação moral precisa sobre o que está bem e o que está mal, para que a norma de conduta não seja a ausência de qualquer norma: o vale-tudo.
No mencionado ensaio, a autora explica que a autoridade supõe transmitir a obrigatoriedade de certas pautas e valores fundamentais, de certos critérios que ajudarão a construir personalidades equilibradas, capazes de agir com liberdade responsável. Coisa que no fundo não é tão difícil. se hovesse mais exemplo nessa sociedade moderna, por parte dos líderes pricipalmente na familia.
Todos entendemos que a autoridade deve ser primeiramente exercida e aprendida na família. E também sabemos que isso nem sempre acontece. Assim como existe um pensamento débil, existe um modelo de paternidade débil, que é mais capaz de vender os filhos ao diabo do que arriscar-se a ser tachado demagogicamente de tirano ou repressor. Mas educar também é reprimir o que haja de indesejável numa conduta. Nestes últimos anos, muitos pais e professores se evadem dessa responsabilidade tratando seus filhos e alunos de igual para igual, como se fossem colegas ou amigos da escola, sem compreenderem que a educação não é nem deve ser uma relação entre iguais. Com os filhos, por exemplo, não se discute se é ou não necessário dar-lhes assistência médica: os pais são responsáveis de lhes dar essa assistência sem discussão. Quando se trata de dizer a verdade para reprimir suas atitude errada, não se deve pedir ao jovem sua opinião,educação deve ser com amor e firmeza.
É um erro atribuir à autoridade a possível infelicidade de um filho ou aluno. O que na verdade ocorre é o contrário. Uma correta autoridade faz a criança e o jovem sentirem-se queridos e seguros, pois notam que são importantes para alguém. Mafalda – a célebre personagem das histórias em quadrinhos de Quino – sente a autoridade dos seus pais em questões tão cotidianas como a obrigação de tomar sopa, que ela detesta. Um dia, estando sozinha no seu quarto, fala: "Mamãe?". E esta lhe diz: "Que foi?". A menina responde: "Nada. Só estava querendo confirmar que existe pelo menos uma boa palavra que ainda está em vigor".
Os especialistas em Psicologia infantil costumam explicar que os pais decepcionam a criança se a deixam fazer tudo o que quer, entre outras cosas porque essa sua equivocada tolerância irá transformar a criança num pequeno tirano antipático. Contudo, existem adultos que parecem obstinados em proporcionar às crianças e aos jovens uma felicidade absoluta e constante; e sobre esse erro se monta um outro ainda mais crasso: o de uma permissividade e impunidade quase completas. Qualquer preço lhes parece pequeno contanto que possam desfrutar da harmonia na família ou na escola. Mas uma harmonia conseguida à custa de todo tipo de concessões está montada sobre um barril de pólvora, pois a criança e o adolescente são por natureza insaciáveis.e se não forem ensinado a controlar seus impulsos para tudo que desejam, com certeza não terão limite para nada em suas vida.
Até aqui, o enfoque errado a respeito da autoridade. Outro enfoque errado típico da educação atual é a chamada síndrome lúdica. Como exemplo poderia ser citado o daquela escola pública que começava a exposição do seu projeto educativo para o ano 1995-96 com estas palavras: "Nosso principal objetivo é que os nossos meninos e meninas sejam felizes.". Além de ser uma enorme ingenuidade, uma declaração de intenções como essa nem sequer é discutível, pois a atividade principal de um centro escolar não é nem deve ser a lúdica, e menos ainda quando observamos que o nível acadêmico de muitos colégios está ao rés do chão, enquanto vão sendo transformados em ludotecas ou ateliês de artesanato. Se há alguns anos os inspetores ou diretores da escola podiam questionar o professor cujos alunos aos seis anos ainda não sabiam ler, hoje suspeitam do professor cujos alunos já sabem ler com essa idade. ("O que será que ele andou fazendo? Pobrezinhos, como foram forçados!")
A síndrome lúdica, paralela ao desprestígio do esforço pessoal, tem raízes profundas na nossa sociedade. Se os políticos costumam ver nas pessoas eleitores, a economia capitalista as reduz à condição de compradores, e concentra a sua publicidade em conseguir que os seus clientes gastem o máximo para poderem levar uma vida cômoda e prazerosa. Isso costuma produzir uma sociedade integrada por tipos humanos adolescentes, compulsivos, pouco dados à reflexão e alérgicos a qualquer tipo de responsabilidade. Essa situação, aplicada ao nosso país, fez com que Umbral dissesse que na Espanha as pessoas não são nem de esquerda nem de direita, mas de shopping center. Se isso é assim, além dos lucros astronômicos dos shopping centers, no terreno educacional – diz Mercedes Ruiz – nos deparamos com adultos que são adolescentes educando outros adolescentes, todos mais ou menos dominados por uma síndrome lúdica que impede o amadurecimento dos Jovens.
Os responsáveis por essa ludopatia são os pais, na medida em que explicam o colégio para os seus filhos mais jovens como sendo um lugar para brincar com os amigos e divertir-se. Corrigir essa forma errada de ver as coisas pode custar ao professor não digamos sangue, mas sim suor e lágrimas, e no pior dos casos pode ser que ele não o consiga. O garoto deve saber que vai para a escola para aprender, que só se aprende com esforço, que esse esforço vale a pena e é gratificante, e que não deve confundir o âmbito familiar com o escolar.assim como não se deve confundir o âmbito religioso com o do shopping ceter. O colégio não é uma extensão do lar, e por isso o aluno não pode se levantar, conversar ou mascar chiclete quando lhe dê vontade. Atualmente, "se o aluno não chegasse à escola com critérios e referências tão equivocados, o professor não teria que perder tanto tempo para colocá-lo naquela situação de civilidade e sossego mínimos a partir da qual o ensino começa a ser possível".
A crise de autoridade e a confusão entre aprendizado e brincadeira são aliadas perfeitos para que na classe se gere um clima de indisciplina que não beneficia ninguém e prejudica todos. Qualquer professor admite que hoje vinte alunos por classe são mais difíceis do que quarenta há dez anos. E esse mesmo professor não se sente respaldado pelos pais dos seus alunos: sabe que com freqüência não é apresentado aos olhos das crianças e dos jovens como uma pessoa que merece respeito, deferência e atenção. "Agora o problema é que uns garotos que ainda estão por civilizar, que ainda não têm suficientes conhecimentos, que mal se desenvolveram emocionalmente, e que estão forçosamente carentes de critérios, têm como única informação recebida a de poderem criticar e denunciar tudo o que contrarie o seu parecer".
Essa situação também tem a sua explicação nos tempos que correm. O mundo mudou muito e rápido. Modos tradicionais de ver a vida e de vivê-la talvez não tenham perdido a validade como os iogurtes, mas perderam a sua vigência. Daí se costuma chegar à falsa conclusão de que tudo é relativo, e então deixa de ter sentido aconselhar os filhos e alunos sobre condutas e valores. Desse modo muitos pais ficam bloqueados e não exercem ações positivamente educativas para mudar o comportamentos dos filhos.
Por outro lado, a sensação de que seus pais se enganaram a seu respeito recorda-lhes que eles também podem se equivocar com seus próprios filhos, e essa possibilidade faz com que encarem a educação pelo lado negativo – o que é que não querem para os seus filhos -, deixando assim de elaborar um modelo de referência positivo para ser transmitido com o próprio exemplo. Enquanto isso, os filhos flutuam na indiferença e se movem entre o desconcerto e a desorientação.
ENFOQUES CORRETOS
Dissemos que não é possível a boa vida sem uma boa educação. Mas quem estabelece as linhas mestras da educação? Quem define quais são as coordenadas de uma educação de qualidade? Só há uma resposta: a família e as instituições educativas, respeitando sempre a própria tradição cultural. A família em primeiro lugar, porque os filhos são filhos de seus pais e não do colégio nem do Ministério da Educação.Nem uma instituição religiosa ou educativa podem dar aos Jovens a educação qie só compete aos pais dar ao filhos. É um pricipio que não pode mudar.
O grande número de adolescentes e jovens que apresentam sérios problemas de comportamento e profundas crises de personalidade é um fenômeno preocupante. A situação na Espanha, que aparece nos exemplos deste artigo, tem muitas semelhanças com o que ocorre nos outros países. As causas do problema são profundas e complexas: a sua correção exige algo muito mais amplo do que simples campanhas estatais de informação preventiva por parte das organizações humanista.
Se educar é preparar para a vida, não é possível uma vida boa sem uma boa educação. Mas o fracasso escolar cresce na espanha no barsil e no mundo, e isso preocupa ainda mais quando vemos que esse é um solo de cultivo perfeito para o fracasso existencial entre os jovens. Vários podem ser os remédios eficazes, mas penso que todos devem ter em comum uma condição imprescindível: chegar a tempo.
A IMPORTÂNCIA DE CHEGAR A TEMPO
Tenho visto entre os jovens vários casos de adolescentes que começam a entortar apesar da sua boa cabeça e do seu bom ambiente familiar. Descrevo e resumo uma má evolução típica: Problemas de relacionamento com colegas, ou a má influência de alguns, produzem num rapaz ou numa moça de treze anos a perda de concentração no estudo e baixo rendimento. Esse fracasso os distancia dos seus pais. A frustração cresce e se tenta paliá-la com a bebida, com brincar com as drogas e com relações sexuais ocasionais com colegas de perfil parecido. À idade de vinte anos, a vida desses jovens pode ser já um completo caos, e acodem ao psiquiatra com um quadro mais ou menos agudo de alcoolismo, de dependência de drogas e de depressão. Nesse momento a solução talvez já seja difícil, mas quando tinham treze anos teria sido fácil. A pergunta que se impõe é: O que poderíamos ter feito naquela altura para não ter de chegar agora a tais extremos? Poderíamos ter chegado a tempo?
Poderíamos ser tachados de alarmistas, se não fosse o fato de as estatísticas da Organização Mundial da Saúde afirmarem que o suicídio é a primeira causa de morte entre os jovens de 18 a 24 anos. Infelizmente, diversos estudos em países ocidentais atestam que uma em cada cinco crianças apresenta problemas psicológicos sérios, e que um em cada seis jovens de 20 anos apresenta sintomas de embriaguez crônica. Só na França, fogem de casa por ano mais de cem mil adolescentes. Esses e outros dados igualmente dramáticos, longe de serem inevitáveis, são a demonstração de que a família e a escola chegam tarde demais, quando muitas vidas podem já estar arruinadas, ou à beira disso.
Diversas instituições estatais tentam sanear e diminuir essas situações com campanhas preventivas de informação. Mas a experiência mostra que a informação sozinha, mesmo sendo positiva, é muito insuficiente. Entre outras coisas porque a origem do problema não está na droga, no álcool, no sexo irresponsável ou no fracasso escolar, mas nas crises afetivas que tantos jovens atravessam, e que os leva a buscar o falso refúgio dessas condutas. Por isso, a verdadeira eficácia estaria na prevenção, e prevenir significa eliminar a raiz. Uma raiz complexa, onde se entrelaçam fatores tais como a herança genética, a família, o centro educativo e o ambiente social como uma igreja eficaz. Se houver uma solução para essa complexidade, terá de ser uma solução educativa, pelo lado do desenvolvimento afetivo. Platão disse que toda educação poderia ser resumida em ensinar ao jovem quais prazeres deve aceitar e quais rejeitar,mas isso só pode acontecer se aigreja for presente na vida da juventude, ensinando os principios da palavra de Deus,para que forme um carater critão mediante o temor a Deus, e em que medida. Adaslair Macintyre traduz assim o conselho platônico: "Uma boa educação é, entre outras coisas, aprender a desfrutar fazendo o bem, e a sentir desgosto fazendo o mal".
Isto é mudança de comportamento e uma nova atitude para com a própria vida na fase da juventude.
FALTA DE AUTORIDADE E SÍNDROME LÚDICA
Já dissemos que a boa vida está necessariamente condicionada pela educação recebida. As mais recentes análises e reportagens sobre o mundo escolar no Brasil, detectam dois pontos por onde a nossa educação está fazendo nada: a falta de autoridade e a síndrome lúdica. Trata-se de dois pontos fracos que impedem ou comprometem seriamente uma educação de qualidade. Em minha exposição, seguirei de perto o magnífico ensaio Os limites da educação, publicado por Mercedes Ruiz Paz em 1999.
Dizer que toda educação requer autoridade é quase um simplismo. Refiro-me a uma autoridade que não é o autoritarismo da violência física ou da humilhação, mas o prestígio capaz de garantir uma ordem básica. Uma ordem que requer uma informação moral precisa sobre o que está bem e o que está mal, para que a norma de conduta não seja a ausência de qualquer norma: o vale-tudo.
No mencionado ensaio, a autora explica que a autoridade supõe transmitir a obrigatoriedade de certas pautas e valores fundamentais, de certos critérios que ajudarão a construir personalidades equilibradas, capazes de agir com liberdade responsável. Coisa que no fundo não é tão difícil. se hovesse mais exemplo nessa sociedade moderna, por parte dos líderes pricipalmente na familia.
Todos entendemos que a autoridade deve ser primeiramente exercida e aprendida na família. E também sabemos que isso nem sempre acontece. Assim como existe um pensamento débil, existe um modelo de paternidade débil, que é mais capaz de vender os filhos ao diabo do que arriscar-se a ser tachado demagogicamente de tirano ou repressor. Mas educar também é reprimir o que haja de indesejável numa conduta. Nestes últimos anos, muitos pais e professores se evadem dessa responsabilidade tratando seus filhos e alunos de igual para igual, como se fossem colegas ou amigos da escola, sem compreenderem que a educação não é nem deve ser uma relação entre iguais. Com os filhos, por exemplo, não se discute se é ou não necessário dar-lhes assistência médica: os pais são responsáveis de lhes dar essa assistência sem discussão. Quando se trata de dizer a verdade para reprimir suas atitude errada, não se deve pedir ao jovem sua opinião,educação deve ser com amor e firmeza.
É um erro atribuir à autoridade a possível infelicidade de um filho ou aluno. O que na verdade ocorre é o contrário. Uma correta autoridade faz a criança e o jovem sentirem-se queridos e seguros, pois notam que são importantes para alguém. Mafalda – a célebre personagem das histórias em quadrinhos de Quino – sente a autoridade dos seus pais em questões tão cotidianas como a obrigação de tomar sopa, que ela detesta. Um dia, estando sozinha no seu quarto, fala: "Mamãe?". E esta lhe diz: "Que foi?". A menina responde: "Nada. Só estava querendo confirmar que existe pelo menos uma boa palavra que ainda está em vigor".
Os especialistas em Psicologia infantil costumam explicar que os pais decepcionam a criança se a deixam fazer tudo o que quer, entre outras cosas porque essa sua equivocada tolerância irá transformar a criança num pequeno tirano antipático. Contudo, existem adultos que parecem obstinados em proporcionar às crianças e aos jovens uma felicidade absoluta e constante; e sobre esse erro se monta um outro ainda mais crasso: o de uma permissividade e impunidade quase completas. Qualquer preço lhes parece pequeno contanto que possam desfrutar da harmonia na família ou na escola. Mas uma harmonia conseguida à custa de todo tipo de concessões está montada sobre um barril de pólvora, pois a criança e o adolescente são por natureza insaciáveis.e se não forem ensinado a controlar seus impulsos para tudo que desejam, com certeza não terão limite para nada em suas vida.
Até aqui, o enfoque errado a respeito da autoridade. Outro enfoque errado típico da educação atual é a chamada síndrome lúdica. Como exemplo poderia ser citado o daquela escola pública que começava a exposição do seu projeto educativo para o ano 1995-96 com estas palavras: "Nosso principal objetivo é que os nossos meninos e meninas sejam felizes.". Além de ser uma enorme ingenuidade, uma declaração de intenções como essa nem sequer é discutível, pois a atividade principal de um centro escolar não é nem deve ser a lúdica, e menos ainda quando observamos que o nível acadêmico de muitos colégios está ao rés do chão, enquanto vão sendo transformados em ludotecas ou ateliês de artesanato. Se há alguns anos os inspetores ou diretores da escola podiam questionar o professor cujos alunos aos seis anos ainda não sabiam ler, hoje suspeitam do professor cujos alunos já sabem ler com essa idade. ("O que será que ele andou fazendo? Pobrezinhos, como foram forçados!")
A síndrome lúdica, paralela ao desprestígio do esforço pessoal, tem raízes profundas na nossa sociedade. Se os políticos costumam ver nas pessoas eleitores, a economia capitalista as reduz à condição de compradores, e concentra a sua publicidade em conseguir que os seus clientes gastem o máximo para poderem levar uma vida cômoda e prazerosa. Isso costuma produzir uma sociedade integrada por tipos humanos adolescentes, compulsivos, pouco dados à reflexão e alérgicos a qualquer tipo de responsabilidade. Essa situação, aplicada ao nosso país, fez com que Umbral dissesse que na Espanha as pessoas não são nem de esquerda nem de direita, mas de shopping center. Se isso é assim, além dos lucros astronômicos dos shopping centers, no terreno educacional – diz Mercedes Ruiz – nos deparamos com adultos que são adolescentes educando outros adolescentes, todos mais ou menos dominados por uma síndrome lúdica que impede o amadurecimento dos Jovens.
Os responsáveis por essa ludopatia são os pais, na medida em que explicam o colégio para os seus filhos mais jovens como sendo um lugar para brincar com os amigos e divertir-se. Corrigir essa forma errada de ver as coisas pode custar ao professor não digamos sangue, mas sim suor e lágrimas, e no pior dos casos pode ser que ele não o consiga. O garoto deve saber que vai para a escola para aprender, que só se aprende com esforço, que esse esforço vale a pena e é gratificante, e que não deve confundir o âmbito familiar com o escolar.assim como não se deve confundir o âmbito religioso com o do shopping ceter. O colégio não é uma extensão do lar, e por isso o aluno não pode se levantar, conversar ou mascar chiclete quando lhe dê vontade. Atualmente, "se o aluno não chegasse à escola com critérios e referências tão equivocados, o professor não teria que perder tanto tempo para colocá-lo naquela situação de civilidade e sossego mínimos a partir da qual o ensino começa a ser possível".
A crise de autoridade e a confusão entre aprendizado e brincadeira são aliadas perfeitos para que na classe se gere um clima de indisciplina que não beneficia ninguém e prejudica todos. Qualquer professor admite que hoje vinte alunos por classe são mais difíceis do que quarenta há dez anos. E esse mesmo professor não se sente respaldado pelos pais dos seus alunos: sabe que com freqüência não é apresentado aos olhos das crianças e dos jovens como uma pessoa que merece respeito, deferência e atenção. "Agora o problema é que uns garotos que ainda estão por civilizar, que ainda não têm suficientes conhecimentos, que mal se desenvolveram emocionalmente, e que estão forçosamente carentes de critérios, têm como única informação recebida a de poderem criticar e denunciar tudo o que contrarie o seu parecer".
Essa situação também tem a sua explicação nos tempos que correm. O mundo mudou muito e rápido. Modos tradicionais de ver a vida e de vivê-la talvez não tenham perdido a validade como os iogurtes, mas perderam a sua vigência. Daí se costuma chegar à falsa conclusão de que tudo é relativo, e então deixa de ter sentido aconselhar os filhos e alunos sobre condutas e valores. Desse modo muitos pais ficam bloqueados e não exercem ações positivamente educativas para mudar o comportamentos dos filhos.
Por outro lado, a sensação de que seus pais se enganaram a seu respeito recorda-lhes que eles também podem se equivocar com seus próprios filhos, e essa possibilidade faz com que encarem a educação pelo lado negativo – o que é que não querem para os seus filhos -, deixando assim de elaborar um modelo de referência positivo para ser transmitido com o próprio exemplo. Enquanto isso, os filhos flutuam na indiferença e se movem entre o desconcerto e a desorientação.
ENFOQUES CORRETOS
Dissemos que não é possível a boa vida sem uma boa educação. Mas quem estabelece as linhas mestras da educação? Quem define quais são as coordenadas de uma educação de qualidade? Só há uma resposta: a família e as instituições educativas, respeitando sempre a própria tradição cultural. A família em primeiro lugar, porque os filhos são filhos de seus pais e não do colégio nem do Ministério da Educação.Nem uma instituição religiosa ou educativa podem dar aos Jovens a educação qie só compete aos pais dar ao filhos. É um pricipio que não pode mudar.
Os sinais da volta de cristo
Autor: Pr.Tony Silva.
Muitas são as promessas registradas na Bíblia, mas com toda segurança, a mais lembrada e esperada nos últimos dois mil anos pelos cristãos do mundo inteiro é a seguinte:
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver estejais vós também" (João 14:1-3). [a]
Jesus Cristo, depois de sua morte e ressurreição no ano 33 de nossa era, subiu aos céus prometendo que voltaria para destruir a maldade e instaurar seu reino onde a paz e a felicidade eternas serão estabelecidas. [b] Será possível conhecer a data deste evento? O próprio Jesus responde:
"Porém daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai... Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis"(Mateus 24:36,43,44).
É por esta razão que não devemos nos deter em especulações quanto às datas, que Deus não revelou. Jesus nos disse que vigiemos, mas sem fixar uma data definida. Não podemos nos assegurar que Jesus regressará dentro de um, dois ou cinco anos, nem tampouco devemos atrasar sua vinda dizendo que talvez não se produza nem em dez, nem em vinte anos [c]
Contudo é claro que nenhum ser humano sabe o momento exato da vinda de cristo, Deus o sabe e não permitira que este acontecimento chegue sem aviso para aqueles que o estejam esperando:
"Porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como ladrão"(1 Tessalonicenses 5:2-4).
Por quê razão este grupo não permanece em trevas? O que lhes permite conhecer o que o resto do mundo ignora?
"E temos, mui firme, a palavra dos profetas, a qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro..." (2 Pedro 1:19).
Segundo o ensinado pelo Senhor Jesus Cristo, estar atento à palavra dos profetas é o que nos permitirá conhecer quão perto se encontra o dia de seu segundo advento:
"Aprendei, pois, esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, às portas" (Mateus 24:32-33).
Que coisas? Há aproximadamente dois mil anos os discípulos preocupados com este mesmo assunto consultaram a seu mestre, que lhe revelou as mais importantes. Esta conversa está registrada na Bíblia para nosso conhecimento.
"E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores" (Mateus 24 3-8).
Se você é daquelas pessoas que gostam de estar em dia com as notícias certamente verá nesta declaração de Jesus Cristo, uma impressionante descrição do que está acontecendo agora mesmo no mundo. Se você comprar o jornal de hoje é muito provável que encontre informações acerca de `seres iluminados' que asseguram que são a encarnação de Cristo e que vieram para salvar o mundo. Também lerá sobre as últimas guerras suscitadas no Oriente Médio e outras zonas de conflito. Lerá acerca dos últimos rumores de guerras anunciadas por astrólogos lendários como Nostradamus ou outros videntes modernos, se inteirará dos milhares de mortos e milhões de feridos deixados pelo último terremoto em algum lugar do planeta, se informará da última epidemia coletiva nos países europeus e do novo vírus letal criado por acidente em um laboratório de prestigio em manipulação genética. Tomará consciência da desolação na Etiópia, onde seus habitantes morrem por falta de alimentos. Lerá sobre a crise econômica mundial e da terrível taxa de desemprego que está fazendo que cada vez mais pessoas tenham fome, mesmo nos países mais industrializados.
Apesar do incrível cumprimento das palavras de Cristo, devemos levar em conta que embora elas anunciem que Ele vem, estes sinais não são os últimos nem os definitivos. Se leres esta passagem com cuidado notarás que Jesus Cristo disse: "mas ainda não é o fim" e "tudo isto é só o princípios das dores". [d] Isto mostra que ainda faltam algumas coisas por vir, quais são? Leia com atenção a continuação do sermão pregado pelo Senhor Jesus aos discípulos:
"Então, vos hão de entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão. E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim" (Mateus 24:9-14).
Observe a diferença da primeira parte de seu sermão, neste trecho Jesus faz alusão direta aos eventos que devem acontecer pouco antes do fim do tempo, pois termina com as palavras "e então vira o fim". Resumamos estes eventos:
O povo de Deus será entregue à tribulação. Se levantará um ódio generalizado contra eles e lhes perseguirão até a morte.
Os homens odiarão uns aos outros, a maldade multiplicará e o amor de muitos se esfriará.
Falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos.
O evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações.
Embora muitos intérpretes citem estes quatro pontos como se tratassem de fatos isolados, o contexto mostra que eles na realidade, fazem parte de uma mesma profecia, pois o ódio e o desamor dos habitantes da terra, somados à obra dos falsos profetas darão como resultado a perseguição e morte daqueles que se levantam para pregar o evangelho do Reino de Deus. Esta conclusão é completamente confirmada por Jesus no livro de Apocalipse:
Advertência: O que é descrito na passagem seguinte não é literal em todos os seus aspectos. Apenas mostra, por meio de símbolos, os personagens e os eventos implicados no grande conflito que se desencadeará antes da vinda de Cristo.
Muitas são as promessas registradas na Bíblia, mas com toda segurança, a mais lembrada e esperada nos últimos dois mil anos pelos cristãos do mundo inteiro é a seguinte:
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver estejais vós também" (João 14:1-3). [a]
Jesus Cristo, depois de sua morte e ressurreição no ano 33 de nossa era, subiu aos céus prometendo que voltaria para destruir a maldade e instaurar seu reino onde a paz e a felicidade eternas serão estabelecidas. [b] Será possível conhecer a data deste evento? O próprio Jesus responde:
"Porém daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai... Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis"(Mateus 24:36,43,44).
É por esta razão que não devemos nos deter em especulações quanto às datas, que Deus não revelou. Jesus nos disse que vigiemos, mas sem fixar uma data definida. Não podemos nos assegurar que Jesus regressará dentro de um, dois ou cinco anos, nem tampouco devemos atrasar sua vinda dizendo que talvez não se produza nem em dez, nem em vinte anos [c]
Contudo é claro que nenhum ser humano sabe o momento exato da vinda de cristo, Deus o sabe e não permitira que este acontecimento chegue sem aviso para aqueles que o estejam esperando:
"Porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como ladrão"(1 Tessalonicenses 5:2-4).
Por quê razão este grupo não permanece em trevas? O que lhes permite conhecer o que o resto do mundo ignora?
"E temos, mui firme, a palavra dos profetas, a qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro..." (2 Pedro 1:19).
Segundo o ensinado pelo Senhor Jesus Cristo, estar atento à palavra dos profetas é o que nos permitirá conhecer quão perto se encontra o dia de seu segundo advento:
"Aprendei, pois, esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, às portas" (Mateus 24:32-33).
Que coisas? Há aproximadamente dois mil anos os discípulos preocupados com este mesmo assunto consultaram a seu mestre, que lhe revelou as mais importantes. Esta conversa está registrada na Bíblia para nosso conhecimento.
"E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores" (Mateus 24 3-8).
Se você é daquelas pessoas que gostam de estar em dia com as notícias certamente verá nesta declaração de Jesus Cristo, uma impressionante descrição do que está acontecendo agora mesmo no mundo. Se você comprar o jornal de hoje é muito provável que encontre informações acerca de `seres iluminados' que asseguram que são a encarnação de Cristo e que vieram para salvar o mundo. Também lerá sobre as últimas guerras suscitadas no Oriente Médio e outras zonas de conflito. Lerá acerca dos últimos rumores de guerras anunciadas por astrólogos lendários como Nostradamus ou outros videntes modernos, se inteirará dos milhares de mortos e milhões de feridos deixados pelo último terremoto em algum lugar do planeta, se informará da última epidemia coletiva nos países europeus e do novo vírus letal criado por acidente em um laboratório de prestigio em manipulação genética. Tomará consciência da desolação na Etiópia, onde seus habitantes morrem por falta de alimentos. Lerá sobre a crise econômica mundial e da terrível taxa de desemprego que está fazendo que cada vez mais pessoas tenham fome, mesmo nos países mais industrializados.
Apesar do incrível cumprimento das palavras de Cristo, devemos levar em conta que embora elas anunciem que Ele vem, estes sinais não são os últimos nem os definitivos. Se leres esta passagem com cuidado notarás que Jesus Cristo disse: "mas ainda não é o fim" e "tudo isto é só o princípios das dores". [d] Isto mostra que ainda faltam algumas coisas por vir, quais são? Leia com atenção a continuação do sermão pregado pelo Senhor Jesus aos discípulos:
"Então, vos hão de entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão. E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim" (Mateus 24:9-14).
Observe a diferença da primeira parte de seu sermão, neste trecho Jesus faz alusão direta aos eventos que devem acontecer pouco antes do fim do tempo, pois termina com as palavras "e então vira o fim". Resumamos estes eventos:
O povo de Deus será entregue à tribulação. Se levantará um ódio generalizado contra eles e lhes perseguirão até a morte.
Os homens odiarão uns aos outros, a maldade multiplicará e o amor de muitos se esfriará.
Falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos.
O evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações.
Embora muitos intérpretes citem estes quatro pontos como se tratassem de fatos isolados, o contexto mostra que eles na realidade, fazem parte de uma mesma profecia, pois o ódio e o desamor dos habitantes da terra, somados à obra dos falsos profetas darão como resultado a perseguição e morte daqueles que se levantam para pregar o evangelho do Reino de Deus. Esta conclusão é completamente confirmada por Jesus no livro de Apocalipse:
Advertência: O que é descrito na passagem seguinte não é literal em todos os seus aspectos. Apenas mostra, por meio de símbolos, os personagens e os eventos implicados no grande conflito que se desencadeará antes da vinda de Cristo.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Liberdade para os pés!
Autor: Pr.Tony Silva.
Provérbios 3:26 - Porque o SENHOR será a tua esperança; guardará os teus pés de serem capturados.
Qual a garantia que temos de atingir os alvos que recebemos do Senhor, em um mundo cheio de desvios e enganos? Salomão nos informa - "Porque o Senhor será tua esperança e guardará teus pés de serem presos" (Provérbios 3:26).
Há ocasiões, na vida, em que sentimos nossos pés como pesando toneladas. Por mais que nos esforcemos, nossos passos se arrastam. Nosso progresso é quase nada. E nós nos perguntamos: como nos libertar e caminhar para os caminhos do Senhor?
O Autor de Provérbios admoesta: a solução não está em melhorar os pés. A solução está no Senhor, em Quem devemos depositar nossa esperança. Ele sabe como "guardar" nossos pés de serem presos. Não somente Ele conhece nossos grilhões, Ele tem o poder de quebrar as correntes e algemas. A nós outros, dono dos pés cabe-nos entregá-los ao Senhor. Não importa o poder daquilo que nos esteja prendendo. É isso o que significa dar a Deus o coração. Nunca falha: coração entregue ao Senhor, liberdade para os pés.
1 Pedro 2:9 - Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
O cristão deve replicar espiritualmente as atividades do sacerdócio da velha aliança. O sacerdote era constituído como mediador entre os homens e Deus.
Mas nós, cristãos, temos acesso direto a Deus através de Jesus Cristo. O Salvador é o caminho que nos aproxima do Pai (Jo 14.6). Você não precisa depender da oração de um pastor, ou de um padre, ou de qualquer líder espiritual. Você tem liberdade para se aproximar do Senhor e apresentar a Ele suas orações.
Pare de se julgar fraco na fé! Pare de considerar pouco espiritual! Se você não orar, jamais conhecerá a Deus. E sem conhecê-lo, de nada adiantará receber as orações de quem já conhece!
Deus te abençoe!
Provérbios 3:26 - Porque o SENHOR será a tua esperança; guardará os teus pés de serem capturados.
Qual a garantia que temos de atingir os alvos que recebemos do Senhor, em um mundo cheio de desvios e enganos? Salomão nos informa - "Porque o Senhor será tua esperança e guardará teus pés de serem presos" (Provérbios 3:26).
Há ocasiões, na vida, em que sentimos nossos pés como pesando toneladas. Por mais que nos esforcemos, nossos passos se arrastam. Nosso progresso é quase nada. E nós nos perguntamos: como nos libertar e caminhar para os caminhos do Senhor?
O Autor de Provérbios admoesta: a solução não está em melhorar os pés. A solução está no Senhor, em Quem devemos depositar nossa esperança. Ele sabe como "guardar" nossos pés de serem presos. Não somente Ele conhece nossos grilhões, Ele tem o poder de quebrar as correntes e algemas. A nós outros, dono dos pés cabe-nos entregá-los ao Senhor. Não importa o poder daquilo que nos esteja prendendo. É isso o que significa dar a Deus o coração. Nunca falha: coração entregue ao Senhor, liberdade para os pés.
1 Pedro 2:9 - Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
O cristão deve replicar espiritualmente as atividades do sacerdócio da velha aliança. O sacerdote era constituído como mediador entre os homens e Deus.
Mas nós, cristãos, temos acesso direto a Deus através de Jesus Cristo. O Salvador é o caminho que nos aproxima do Pai (Jo 14.6). Você não precisa depender da oração de um pastor, ou de um padre, ou de qualquer líder espiritual. Você tem liberdade para se aproximar do Senhor e apresentar a Ele suas orações.
Pare de se julgar fraco na fé! Pare de considerar pouco espiritual! Se você não orar, jamais conhecerá a Deus. E sem conhecê-lo, de nada adiantará receber as orações de quem já conhece!
Deus te abençoe!
Pregador não é palhaço.
Autor: Pr.Tony Silva
Há alguns meses prometi lançar uma campanha nacional neste blog.
Reconheço que demorei bastante. São as muitas ocupações. Mas aí está.
É uma proposta simples para que as igrejas, independente de sua
filiação denominacional ou autonomia, suspendam certas práticas
durante pelo menos um ano e depois parem para avaliar em que elas
melhoraram, onde progrediram, ou se, ao contrário, houve algum
retrocesso. Acho a última hipótese improvável, mas é um direito que
cada igreja tem de fazer a própria avaliação. Caso o progresso seja
percebido, aconselho que a suspensão seja mantida, pois o Reino de
Deus só terá a ganhar.
Se você concordar com os termos abaixo, fique à vontade para
reproduzir em seu blog (citada a fonte), afixar no mural de sua
igreja, caso seja o pastor, ou encaminhar aos seus líderes para que
eles tomem conhecimento e avaliem se vale ou não a pena aderir à
campanha.
Às propostas:
1. Deixe de promover eventos festivos um atrás do outro, que acarretam
enormes despesas à igreja e pouco resultado trazem à vida espiritual
dos crentes e à evangelização, mas não abra mão dos cultos "normais",
onde todos podem ser edificados mutuamente. Aqui a comunhão pode ser
experimentada em sua dimensão mais profunda.
2. Pare de criar nomenclaturas para definir um culto do outro, como,
por exemplo, "culto da vitória", "culto de libertação", "culto de
avivamento", "culto da virada" etc., pois culto se presta a Deus de
acordo com os elementos descritos no Novo Testamento, e todos eles,
quando prestados de fato ao Senhor, cumprem todas as finalidades
bíblicas.
3. Reprograme as atividades extra-cultos em sua igreja, entre elas os
ensaios dos diferentes departamentos musicais, para não correr o risco
de um ativismoimprodutivo e ter os horários de tal maneira ocupados
com tantas programações que o tempo para o verdadeiro culto a Deus
seja escasso, trazendo sérios prejuízos espirituais à vida dos
crentes.
4. Tome a decisão radical de não convidar cantores famosos para
"abrilhantar" os festejos da igreja (até porque estes em grande parte
já não mais farão parte do calendário, pelo menos por um ano) e você
descobrirá quantos talentos escondidos na própria igreja poderão ser
aproveitados, sem custo algum, nos cultos regulares ou em outro evento
extremamente indispensável. Além disso, se não houver demanda, os
cantores (sem cair no terreno da generalização) deixarão de cobrar os
elevados cachês e, quem sabe, aprendam a ver o que fazem como
ministério e não como profissão.
5. Não deixe também de valorizar o cântico congregacional. Uma igreja
que adora a Deus unida pode experimentar a vida comunitária com muito
maior comunhão e proveito do que aquela em que os membros são meros
assistentes de culto. Vêm e vão sem nenhum comprometimento com a vida
comunitária.
6. De igual modo, pare de convidar pregadores renomados, os quais
seguem a mesma linha dos cantores "profissionais" e chegam nas igrejas
com os DVDs (ou CDs) da mensagem ainda a ser pregada já prontos para
serem colocados à venda na porta da igreja por um preço bem módico.
Quem sabe eles (sem cair também no terreno da generalização) da mesma
forma aprendam e passem a servir e não buscar serem servidos. porque pregador
não é um palhaço que usa uma máscara em público, busca os aprausos como se
estivesse em um picadeiro de um circo que visa somente a aprovação da
apresentação pessoal, sem o mínimo se sensibilidade com a necessidade da alma
daqueles que vem ouvir uma palavra da parte de Deus, e nem mesmo são capaz de
sentir a necessidade espiritual dos crentes e trata o evangelho com frieza e
idiferente sgue em sua carreira que o chamam de evagelista intinerante.
porem de diferem daques que receberam o don de evagelista para ganha alma.
e quando ouvimos suas mensagem disprovidas de amor, compaixão e sem unção da
vontade de rir como se estivessemos diante de um palhaço, mas em vez de rir.
devemos chorar diante desta realidade. um pregador é alguem que respeita o sofrimento do senhor Jesus na cruz em pró dos perdidos.
7. Na ausência dos pregadores que não serão mais convidados, pare de
"encher linguiça" durante os cultos, não mais ofereça "capim seco" às
suas ovelhas, mas prepare-se para a cada culto ter sempre uma nova
mensagem bíblica, cristocêntrica, sem apelar para os conhecidos e já
surrados chavões, que alimente o povo e lhe aguce o desejo de voltar
nos próximos cultos.
8. Pare de valorizar o formalismo da oração, que envaidece o coração
farisaico, mas ensine a sua igreja o que significa orar e torne isso
parte do metabolismo espiritual dos crentes de maneira que a oração, a
conversa com Deus, profunda, livre e sincera, permeie tudo quanto a
igreja faça.
9. Pare de promover eventos evangelísticos, mas faça com que a igreja
encarne a paixão pelas almas e passe a empregar o velho (mas sempre
novo) evangelismo pessoal como meio de alcançar os perdidos para
Cristo. Uma boa maneira maneira é estimular a cada um para que se
comprometa a orar, fazer amizade e convidar os seus parentes, amigos e
vizinhos com regularidade para que assistam os cultos e ouçam a
Palavra de Deus, Não é preciso ir longe. O campo está perto de cada
crente. Saiba que 99% das pessoas que frequentam a igreja, hoje, foram
trazidas por alguém e não por um "programa".
10. Valorize os cultos nos lares, de maneira sistemática, sem se
preocupar comnomenclatura. A igreja primitiva se reunia no templo e
nas casas e a maioria absoluta das igrejas existentes tiveram início
em reuniões familiares.
11. Pare de fazer conchavos políticos e buscar os favores de
candidatos para esta ou aquela atividade. O custo não vale a pena,
compromete a voz profética e gerainsatisfação entre os crentes. A
melhor coisa que uma igreja faz é realizar as suasatividades com a
própria receita. Quem quiser contribuir, que o faça em oculto, quando
os diáconos passarem com as salvas ou quando os crentes forem chamados
ao gazofilácio.
12. Resista a tentação de não cumprir as propostas acima. Sempre
haverá os insatisfeitos que forçarão a barra. O risco é grande de você
quebrar o compromisso, mas a perseverança é companheira dos que querem
alcançar os seus objetivos. Portanto, siga em frente, olhando apenas
para Jesus. Você não será decepcionado.
Conclusão
Posso afirmar com segurança, que, com essas decisões, entre tantas
outras que podem ser tomadas, sua igreja, ao final de um ano, terá
progredido muito mais em todos os sentidos do que se você insistir com
esse sistema carcomido que muito aparenta, mas pouca eficácia tem para
a igreja como corpo vivo de Cristo na terra.
Experimente e depois nos conte.
PS. O amigo Judson, de O Balido, teve ideia parecida e publicou no seu
blog postagem com propostas bem similares e outras que não estão nesta
lista. Recomendo que você não só leia, mas também reproduza, copie,
multiplique e faça chegar aos líderes a mensagem que ele publicou,
pois o propósito é o mesmo. Se você é líder, procure pôr em prática as
sugestões e verá que sua igreja vai mudar para melhor. Se isso ocorrer
uma a uma, veremos um avivamento varrendo o Brasil.
eu concordo com a opinião do gerimias do couto prenamente. porem isso não quer dizer que sou do tipo que generaliza tudo. eu entendo que ainda tenha evagelista que se denominem intinerante como queira ser chamados, que não é palhaço, mas que são verdadeiros homens de Deus, que tem para igreja uma palavra revelada e biblica para edificar a igreja. é que estes devem ser horrados e abençoado pela igreja como homen chamados por Deus para cumprir o ministerio.e ja que este não recebem um salario como alguns presidente, que chamam de ajuda de custo 15 e vai até 100 salario minimo. não deve esigir que estes intinerante façam a obra voluntariamente, ja que eles precisam manter a familia e compensar os desgastes da obra longe do lar. mas nem por isso este devem se aproveitar da nececidade da igreja para usupar em nome do ministerio. sou de acordo que deve haver justiça com todos os ministerio porque não tem nem um maior e mais importante entre os 5 dons ministeria dado por Deus a igreja, para se enriqueserem a custa da igreja. até porque a recompensa do trabalho não é aqui. nem mesmo jesus quer que ninguem trabalhe de graça porque de acordo com a palavra de deus o obreiro é digno do seu salario. entendo que o que se paga aqui ao obreiro não é o don mais sim o trabalho que ele dedica em pró da igreja. dedicação,esforço e trabalho árdu, os dons não tem preço é de graça e de graça eles recebeuram porem de graças ele devem da. e se forem fiés ainda receberá uma grande recompensa nos Ceu. Os mensenario, não se enquadro no calibre destes evagelista que acabvei de sitar, não verdadeiros palhaços destidos de pastores, enganando e sendo enganados.este sim , não devem pregar nas igrejas de Deus, porque suas mensagem não tem conteudo nem edificam só trazem prejuisos tanto finaceiros como espiritual.são proficionais da falacia, falam o que não vivem, e vive o que não são realmente. não é por causa destes que a igreja incorrera no risco de impedir os exercicio do don dos verdadeiros evangelistas que foi dado por Jesus a igreja assim como o don do pastor, mestre, profeta e dotor.
Para ler, clique aqui.
*Pastor Geremias do Couto é comentarista das Lições Bíblicas de Escola
Dominical da CPAD.
Fonte: http://geremiasdocouto.blogspot.com/2010/06/uma-campanha-para-mudar-igreja.html
--
Há alguns meses prometi lançar uma campanha nacional neste blog.
Reconheço que demorei bastante. São as muitas ocupações. Mas aí está.
É uma proposta simples para que as igrejas, independente de sua
filiação denominacional ou autonomia, suspendam certas práticas
durante pelo menos um ano e depois parem para avaliar em que elas
melhoraram, onde progrediram, ou se, ao contrário, houve algum
retrocesso. Acho a última hipótese improvável, mas é um direito que
cada igreja tem de fazer a própria avaliação. Caso o progresso seja
percebido, aconselho que a suspensão seja mantida, pois o Reino de
Deus só terá a ganhar.
Se você concordar com os termos abaixo, fique à vontade para
reproduzir em seu blog (citada a fonte), afixar no mural de sua
igreja, caso seja o pastor, ou encaminhar aos seus líderes para que
eles tomem conhecimento e avaliem se vale ou não a pena aderir à
campanha.
Às propostas:
1. Deixe de promover eventos festivos um atrás do outro, que acarretam
enormes despesas à igreja e pouco resultado trazem à vida espiritual
dos crentes e à evangelização, mas não abra mão dos cultos "normais",
onde todos podem ser edificados mutuamente. Aqui a comunhão pode ser
experimentada em sua dimensão mais profunda.
2. Pare de criar nomenclaturas para definir um culto do outro, como,
por exemplo, "culto da vitória", "culto de libertação", "culto de
avivamento", "culto da virada" etc., pois culto se presta a Deus de
acordo com os elementos descritos no Novo Testamento, e todos eles,
quando prestados de fato ao Senhor, cumprem todas as finalidades
bíblicas.
3. Reprograme as atividades extra-cultos em sua igreja, entre elas os
ensaios dos diferentes departamentos musicais, para não correr o risco
de um ativismoimprodutivo e ter os horários de tal maneira ocupados
com tantas programações que o tempo para o verdadeiro culto a Deus
seja escasso, trazendo sérios prejuízos espirituais à vida dos
crentes.
4. Tome a decisão radical de não convidar cantores famosos para
"abrilhantar" os festejos da igreja (até porque estes em grande parte
já não mais farão parte do calendário, pelo menos por um ano) e você
descobrirá quantos talentos escondidos na própria igreja poderão ser
aproveitados, sem custo algum, nos cultos regulares ou em outro evento
extremamente indispensável. Além disso, se não houver demanda, os
cantores (sem cair no terreno da generalização) deixarão de cobrar os
elevados cachês e, quem sabe, aprendam a ver o que fazem como
ministério e não como profissão.
5. Não deixe também de valorizar o cântico congregacional. Uma igreja
que adora a Deus unida pode experimentar a vida comunitária com muito
maior comunhão e proveito do que aquela em que os membros são meros
assistentes de culto. Vêm e vão sem nenhum comprometimento com a vida
comunitária.
6. De igual modo, pare de convidar pregadores renomados, os quais
seguem a mesma linha dos cantores "profissionais" e chegam nas igrejas
com os DVDs (ou CDs) da mensagem ainda a ser pregada já prontos para
serem colocados à venda na porta da igreja por um preço bem módico.
Quem sabe eles (sem cair também no terreno da generalização) da mesma
forma aprendam e passem a servir e não buscar serem servidos. porque pregador
não é um palhaço que usa uma máscara em público, busca os aprausos como se
estivesse em um picadeiro de um circo que visa somente a aprovação da
apresentação pessoal, sem o mínimo se sensibilidade com a necessidade da alma
daqueles que vem ouvir uma palavra da parte de Deus, e nem mesmo são capaz de
sentir a necessidade espiritual dos crentes e trata o evangelho com frieza e
idiferente sgue em sua carreira que o chamam de evagelista intinerante.
porem de diferem daques que receberam o don de evagelista para ganha alma.
e quando ouvimos suas mensagem disprovidas de amor, compaixão e sem unção da
vontade de rir como se estivessemos diante de um palhaço, mas em vez de rir.
devemos chorar diante desta realidade. um pregador é alguem que respeita o sofrimento do senhor Jesus na cruz em pró dos perdidos.
7. Na ausência dos pregadores que não serão mais convidados, pare de
"encher linguiça" durante os cultos, não mais ofereça "capim seco" às
suas ovelhas, mas prepare-se para a cada culto ter sempre uma nova
mensagem bíblica, cristocêntrica, sem apelar para os conhecidos e já
surrados chavões, que alimente o povo e lhe aguce o desejo de voltar
nos próximos cultos.
8. Pare de valorizar o formalismo da oração, que envaidece o coração
farisaico, mas ensine a sua igreja o que significa orar e torne isso
parte do metabolismo espiritual dos crentes de maneira que a oração, a
conversa com Deus, profunda, livre e sincera, permeie tudo quanto a
igreja faça.
9. Pare de promover eventos evangelísticos, mas faça com que a igreja
encarne a paixão pelas almas e passe a empregar o velho (mas sempre
novo) evangelismo pessoal como meio de alcançar os perdidos para
Cristo. Uma boa maneira maneira é estimular a cada um para que se
comprometa a orar, fazer amizade e convidar os seus parentes, amigos e
vizinhos com regularidade para que assistam os cultos e ouçam a
Palavra de Deus, Não é preciso ir longe. O campo está perto de cada
crente. Saiba que 99% das pessoas que frequentam a igreja, hoje, foram
trazidas por alguém e não por um "programa".
10. Valorize os cultos nos lares, de maneira sistemática, sem se
preocupar comnomenclatura. A igreja primitiva se reunia no templo e
nas casas e a maioria absoluta das igrejas existentes tiveram início
em reuniões familiares.
11. Pare de fazer conchavos políticos e buscar os favores de
candidatos para esta ou aquela atividade. O custo não vale a pena,
compromete a voz profética e gerainsatisfação entre os crentes. A
melhor coisa que uma igreja faz é realizar as suasatividades com a
própria receita. Quem quiser contribuir, que o faça em oculto, quando
os diáconos passarem com as salvas ou quando os crentes forem chamados
ao gazofilácio.
12. Resista a tentação de não cumprir as propostas acima. Sempre
haverá os insatisfeitos que forçarão a barra. O risco é grande de você
quebrar o compromisso, mas a perseverança é companheira dos que querem
alcançar os seus objetivos. Portanto, siga em frente, olhando apenas
para Jesus. Você não será decepcionado.
Conclusão
Posso afirmar com segurança, que, com essas decisões, entre tantas
outras que podem ser tomadas, sua igreja, ao final de um ano, terá
progredido muito mais em todos os sentidos do que se você insistir com
esse sistema carcomido que muito aparenta, mas pouca eficácia tem para
a igreja como corpo vivo de Cristo na terra.
Experimente e depois nos conte.
PS. O amigo Judson, de O Balido, teve ideia parecida e publicou no seu
blog postagem com propostas bem similares e outras que não estão nesta
lista. Recomendo que você não só leia, mas também reproduza, copie,
multiplique e faça chegar aos líderes a mensagem que ele publicou,
pois o propósito é o mesmo. Se você é líder, procure pôr em prática as
sugestões e verá que sua igreja vai mudar para melhor. Se isso ocorrer
uma a uma, veremos um avivamento varrendo o Brasil.
eu concordo com a opinião do gerimias do couto prenamente. porem isso não quer dizer que sou do tipo que generaliza tudo. eu entendo que ainda tenha evagelista que se denominem intinerante como queira ser chamados, que não é palhaço, mas que são verdadeiros homens de Deus, que tem para igreja uma palavra revelada e biblica para edificar a igreja. é que estes devem ser horrados e abençoado pela igreja como homen chamados por Deus para cumprir o ministerio.e ja que este não recebem um salario como alguns presidente, que chamam de ajuda de custo 15 e vai até 100 salario minimo. não deve esigir que estes intinerante façam a obra voluntariamente, ja que eles precisam manter a familia e compensar os desgastes da obra longe do lar. mas nem por isso este devem se aproveitar da nececidade da igreja para usupar em nome do ministerio. sou de acordo que deve haver justiça com todos os ministerio porque não tem nem um maior e mais importante entre os 5 dons ministeria dado por Deus a igreja, para se enriqueserem a custa da igreja. até porque a recompensa do trabalho não é aqui. nem mesmo jesus quer que ninguem trabalhe de graça porque de acordo com a palavra de deus o obreiro é digno do seu salario. entendo que o que se paga aqui ao obreiro não é o don mais sim o trabalho que ele dedica em pró da igreja. dedicação,esforço e trabalho árdu, os dons não tem preço é de graça e de graça eles recebeuram porem de graças ele devem da. e se forem fiés ainda receberá uma grande recompensa nos Ceu. Os mensenario, não se enquadro no calibre destes evagelista que acabvei de sitar, não verdadeiros palhaços destidos de pastores, enganando e sendo enganados.este sim , não devem pregar nas igrejas de Deus, porque suas mensagem não tem conteudo nem edificam só trazem prejuisos tanto finaceiros como espiritual.são proficionais da falacia, falam o que não vivem, e vive o que não são realmente. não é por causa destes que a igreja incorrera no risco de impedir os exercicio do don dos verdadeiros evangelistas que foi dado por Jesus a igreja assim como o don do pastor, mestre, profeta e dotor.
Para ler, clique aqui.
*Pastor Geremias do Couto é comentarista das Lições Bíblicas de Escola
Dominical da CPAD.
Fonte: http://geremiasdocouto.blogspot.com/2010/06/uma-campanha-para-mudar-igreja.html
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